30/07/2020 às 08h12min - Atualizada em 30/07/2020 às 08h12min

Suíno: Preço recorde do vivo aumenta poder de compra do produtor

Redação com assessoria
CEPEA/Esalq
Com os preços do suíno vivo operando nas máximas nominais da série histórica do Cepea em todas as regiões acompanhadas (em algumas praças, inclusive, os valores são recordes reais, o poder de compra de produtores frente ao milho e ao farelo de soja também está em alta.

Esse cenário tem sido observado mesmo com a elevação das cotações desses insumos de alimentação, visto que a valorização do suíno está mais intensa. Segundo pesquisadores do Cepea, o preço do animal vivo segue impulsionado pela baixa oferta de suínos em peso ideal de abate.

Na parcial de julho (de 30 de junho a 23 de julho), o Indicador CEPEA/ESALQ do suíno de Santa Catarina subiu expressivos 40%, atingindo R$ 5,93/kg nessa quinta-feira, 23, recorde real da série do Cepea.

No Paraná, o Indicador do animal vivo registra alta mensal de 42%, fechando a R$ 6,05/kg nessa quinta-feira, 16 centavos abaixo do recorde real deste estado, registrado em outubro de 2014.

Em Minas Gerais, o Indicador do suíno apresenta alta de 32% na parcial de julho, fechando a R$ 6,99/kg nessa quinta, se aproximando da máxima deflacionada, de R$ 7,12/kg, verificada em novembro de 2014.

Em São Paulo, o Indicador CEPEA/ESALQ do vivo fechou a R$ 6,41/kg, com avanço de 34% neste mês. A média do dia 23 está abaixo do recorde real, de R$ 7,34/kg, observado em novembro de 2014.


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