Apesar da chegada da segunda quinzena do mês, típico período de enfraquecimento das vendas de carne suína e, consequentemente, de queda nos preços, as cotações no mercado suinícola estão em alta.
Segundo pesquisadores do Cepea, no caso do animal vivo, esse movimento de reação é influenciado pela baixa disponibilidade de suíno em peso ideal para abate, pelo clima ameno e por eventos festivos que favorecem o consumo.
No mercado de carnes, também foram verificadas valorizações intensas nestes últimos dias.
CONFIRA AS COTAÇÕES
Nesta quinta-feira, 23, segundo o Cepea, o indicador do suíno vivo em Minas Gerais está cotado a R$ 7,26 o quilo, posto no frigorífico, alta de 21,61% no mês.
A praça de São paulo tem o suíno vivo cotado a R$ 7,13 o quilo, posto no frigorífico, alta de 31,55% no mês.
No Paraná está cotado em R$6,45 o quilo, a retirar na granja, alta de 47,95% no mês.
Em Santa Catarina o preço é de R$6,26 o quilo, a retirar na granja, alta de 42,92% no mês.
No Rio Grande do Sul segue cotado a R$6,17 o quilo, a retirar na granja, alta de 37,42% no mês.
Para a carcaça suína especial o preço praticado é de R$ 10,35 o quilo, alta de 30,52% no mês.
MILHO E FARELO DE SOJA
Nos mercados de milho e soja a semana foi de leve alta nos preços.
O farelo avançou para o patamar de R$2.350,00 por tonelada no Rio Grande do Sul e o milho segue negociado a R$87,04/saca na praça de Campinas (Cepea).
