Os preços do suíno vivo e da carne reagiram neste início de junho, conforme apontam dados do Cepea.
O aquecimento da demanda pela carne, como típico neste período de começo de mês, e a menor oferta de animais em peso ideal para abate justificam esse cenário de aumento das cotações.
Nesta parcial de junho (entre 31 de maio e 8 de junho), o preço do suíno vivo colocado na indústria no Oeste Catarinense avançou 17,3%, a R$ 5,38/kg nessa quarta-feira, 8.
Quanto às carcaças comum e especial, ambas negociadas no atacado da Grande São Paulo, foram negociadas, em média, a R$ 8,53 e a R$ 8,88/kg, respectivamente, no dia 8, valores 11,7% e 12% acima dos registrados em 31 de maio.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/KG)
ESTADO
VALORVISTA
VAR./DIA
VAR./MÊS
08/06/2022
MG - posto
6,66
0,00%
11,56%
08/06/2022
PR - a retirar
5,11
0,00%
17,20%
08/06/2022
RS - a retirar
5,23
0,00%
16,48%
08/06/2022
SC - a retirar
5,26
0,38%
20,09%
08/06/2022
SP - posto
6,00
0,17%
10,70%
Fonte: CEPEA
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CONFIRA AS COTAÇÕES
Nesta quarta-feira, 8, segundo o Cepea, o indicador do suíno vivo em Minas Gerais fechou cotado a R$ 6,66 o quilo, posto no frigorífico, alta de 11,56% no mês.
A praça de São paulo tem o suíno vivo cotado a R$ 6,00 o quilo, posto no frigorífico. Alta de 10,70%.
No Paraná está cotado em R$5,11 o quilo, a retirar na granja.
Em Santa Catarina o preço é de R$5,26 o quilo, a retirar na granja, alta de 20%.
No Rio Grande do Sul segue cotado a R$5,23 o quilo, a retirar na granja.
Para a carcaça suína especial o preço praticado nesta quinta-feira, 2, é de
R$ 8,88 o quilo, alta de 11,93%.
MILHO E FARELO DE SOJA
O farelo avançou para o patamar de R$2.250,00 por tonelada no Rio Grande do Sul e R$ 2.150,00 em Rondonópolis-MT.
O milho fecha em queda negociados a R$85,86/saca na praça de Campinas.
