05/04/2021 às 10h02min - Atualizada em 05/04/2021 às 10h02min

Com a colheita da soja chegando a 80%, demanda firme mantem preço em alta

O Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá subiu 1,05% entre 26 de março e 1º de abril, indo para R$ 173,86/sc de 60 kg na quinta-feira, 1º.

Redação com assessoria
CEPEA/Esalq
A colheita da safra 20/21 esta se aproximando do fim, e mesmo sendo um período em que o excedente de oferta faz os preço baixarem, essa não é a realidade do prçeo da soja brasileira.

Isso se deve a comercialização antecipada da safra da cultivar, dados apontam que  cerca de 90% da soja que esta sendo colhida no país foi vendida no ano de 2020. O que o mercado esta negociando desde julho/agosto do ano passado é a safra que será semeada em 2021 e colhida em 2022.

Para os agricultores que não venderam toda a produção antecipadamente, a esperança é de alcançar preço muito maiores pelo produto já que o mercado está comprador.


Os preços da soja estão em alta no Brasil, influenciados pela firme demanda e pelo avanço dos valores externos da oleaginosa.

No mercado internacional, a valorização é resultado da divulgação da primeira estimativa do USDA referente à área de grãos a ser cultivada em 2021 nos Estados Unidos – que veio abaixo das expectativas do mercado –, dos baixos estoques de soja naquele país e do excesso de umidade nas lavouras da Argentina que estão sendo colhidas.

Com isso, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá subiu 1,05% entre 26 de março e 1º de abril, indo para R$ 173,86/sc de 60 kg na quinta-feira, 1º. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná avançou 0,8% no mesmo período, a R$ 166,42/sc de 60 kg na quinta.

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